Por Francisco Alves dos Santos Jr
Verdes, Azuis,
Os olhos daquela mulher?
Não importa.
Apenas
claros, misteriosos,
Desconcertantemente
belos.
Neles divago,
Perco-me,
Volto no
tempo,
Remoço-me.
Como faço
para neles navegar?
Ou devo
simplesmente esquecê-los
Distanciar-me
E sumir no
nevoeiro de uma fina neblina matinal?
Recife, não
recordo da data.
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