Por Francisco Alves dos Santos Júnior
Quando
Não mais houver aquele frêmito no encontro das mãos,
Ou de mãos dadas deixarem de andar,
Não mais tiver aquele mágico
Olhos nos olhos,
Nem as bocas sentirem a ânsia
Dos lábios nos lábios,
Os corpos não mais se sentirem
E o silêncio passar a ser a "linguagem" do casal,
Tristeza, mas,,,
Chegou a hora de dizer adeus.
Recife, 13.01.2025, 01h00, modificado em 29.01.2025, às 20h50.
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