Por Francisco Alves dos Santos Júnior
No silêncio,
Ouço todos os barulhos do mundo.
Lá longe,
Sinto o brilho prateado da luz da lua deitada nas águas do mar.
E medito sobre a vida,
Sobre os medos, a ansiedade,
Sobre o nada que somos
E que teimamos em ser o centro do universo.
Pobres coitados!
Recife, 15 de janeiro de 2025.
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