Por Francisco Alves dos Santos Júnior
Naquela tarde
Depois das nuvens escuras
Da chuva forte
Do escoar das águas
Quando tudo serenara
Nos encontramos.
Lábios, bocas, línguas
Num frenesi incontrolável
Numa explosão de excitação
E prazer,
Naquela tarde,
Quando tudo serenara.
E a noite se aproximava.
Recife, 18.11.2020
Nenhum comentário:
Postar um comentário